Já que é crescente, em Teófilo Otoni, o número de leitores que têm sempre dúvidas muito recorrentes acerca do tema “aposentadoria”, VOX foi em busca de um especialista em Direito Previdenciário, fazendo com que todas as respostas desejadas fossem postas ao alcance da nossa audiência.
 

A editoria do VOX conversou com a advogada Neiva Nogueira Cabral. É uma profissional que milita em toda a região, tendo se graduado, em 2016, pela Faculdade de Direito Presidente Antônio Carlos – UNIPAC, campus de Teófilo Otoni, e pós-graduanda em Direito Previdenciário pela Faculdade Faveni.

Neiva Nogueira Cabral tem feito um responsável e aprovado trabalho junto a clientes que precisam de um forte assessoramento na hora de aposentar-se. Por conta da burocracia exagerada, que distancia o contribuinte do seu direito a aposentar-se, o acompanhamento da advogada tem facilitado a tarefa de muitos telefonenses alcançarem os seus proventos mais rapidamente.

Para sujeitar à apreciação da entrevistada algumas questões bastante debatidas, a Editoria do VOX selecionou perguntas enviadas pelos seus leitores através do e-mail administrativo@voxvales.com.br, mesclando-as com questões propostas pela responsável pela plataforma, Josiane Araújo. Confira!

EDITORIA DO VOX - Há quem diga que tudo hoje é tão transparente que, em caso de Direito Previdenciário, a intervenção do(a) advogado(a) pode ser, de fato, dispensada. Como avalia  proposições desta natureza?

MARIA FERNANDES/TURMA 37 - Sou viúva, estou pretendendo casar-me novamente. Se eu fizer isso perco a pensão por morte?

LÚCIO MACIEL/Itambacuri - Meu pai faleceu quando eu tinha nove anos e comecei a receber pensão por morte a partir dos dezessete. Tenho direito a receber o retroativo?

EDILENE VALVERDE/Pedro Versiani - Doutora Neiva, tenho 40 anos e deixei de pagar a contribuição aos 31, pois, desde então,  tenho estado desempregada. Ainda tenho chances de me aposentar?

CARLOS ADOLFO  JARDIM/Campanário - Há alguma situação em que eu possa receber pensão por morte de avós, doutora?